O ex-atacante do Vasco da Gama, Yago Moreira Silva, de 31 anos, foi preso em flagrante neste último sábado (27) por tráfico de drogas no bairro Zumbi, em Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Espírito Santo. Durante a abordagem, realizada por policiais militares, foram encontrados com ele cerca de 109 gramas de crack, um celular e R$ 881,00 em dinheiro.
Prisão anterior
Yago já havia sido preso anteriormente, em dezembro de 2024, pelo mesmo crime, além de porte ilegal de arma de fogo. Ele havia sido liberado da prisão no final de junho deste ano, após obter um alvará de soltura. Menos de quatro meses depois, voltou a ser detido sob as mesmas acusações.

Ação policial e flagrante
Segundo informações da Polícia Militar, a nova abordagem ocorreu por volta das 14h30, na Rua Maria Dias da Silva, no bairro Zumbi. A guarnição encontrou com o ex-jogador uma pedra de crack com peso aproximado de 109 gramas, um celular iPhone e uma quantia em espécie.


Preso em flagrante
Yago foi encaminhado à Delegacia Regional de Cachoeiro de Itapemirim, onde foi autuado em flagrante por tráfico de drogas. A Polícia Civil confirmou a prisão e informou que o ex-atleta permanece detido, à disposição da Justiça.
Carreira no futebol e queda
Natural de Cachoeiro de Itapemirim, Yago Moreira teve uma breve carreira no futebol profissional entre 2012 e 2017. Ele teve passagens por diversos clubes, incluindo o Vasco da Gama, onde atuou como atacante. Após deixar os gramados, no entanto, sua trajetória passou a ser marcada por envolvimento com o crime.
Reincidência e mundo do crime
Yago havia sido preso anteriormente no dia 26 de dezembro de 2024, também por tráfico de drogas e porte ilegal de arma. Na época, permaneceu cerca de seis meses detido, sendo liberado em 30 de junho de 2025. A nova prisão reforça a reincidência e pode pesar contra o ex-jogador em eventuais decisões judiciais futuras.
Nossa reportagem também apurou que, em 2019, o capixaba foi baleado em um ataque a tiros por dois homens em uma moto no mesmo município. Nenhum suspeito foi preso na época.
A Polícia Civil ainda não divulgou detalhes sobre a investigação ou se há outras pessoas envolvidas no caso.